quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Taxonomia de Lineu

Desde a antiguidade, que o Homem se preocupa em reunir em grupos os seres vivo, de forma a facilitar o seu estudo, criando um ramo da ciência chamado de Taxonomia. Ao longo do tempo foram criados sistemas de classificação que envolviam critérios diferentes, como o ambiente onde os seres eram encontrados, o tamanho dos organismos, a forma de locomoção, a forma externa. Esses sistemas, baseados em classificações artificiais, foram sendo abandonados gradativamente, até que por volta de 1735 um naturalista chamado Lineu, criou um sistema de classificação baseado em dois princípios:


- o uso de palavras latinas para denominar os grupos de organismos
- o uso de categorias de classificação, constituindo indo uma hierarquia, que seriam, em ordem decrescente: Reino, Classe, Ordem, Género e Espécie.


Nesse sistema, dentro do reino estariam incluídos conjuntos menores: classe, ordem, género e espécie.

Inicialmente, este sistema baseava-se no grau de semelhança entre os indivíduos e, portanto, eram considerados mais próximos os indivíduos com maior número de semelhanças na estrutura corporal, na fisiologia, no embrionário.

Com o passar do tempo o sistema de Lineu foi sendo reorganizado passando a tentar reflectir a evolução da vida na Terra, diferentemente do ponto de vista original de Lineu. Então, o número e a forma dos cromossomas, os genes que os constituem e até a sequência, por exemplo, passaram a integrar os critérios de semelhança.

Por causa disso, para agrupar os organismos, houve a necessidade de serem criadas novas unidades de classificação (ou taxons). Actualmente, a unidade básica do sistema é a espécie.

Fontes:
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/taxionomia/
classificacao_seres_vivos/classificacao_seres_vivos.html

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