Como a visita de estudo ocorreu num dia chuvoso, não foi possível apreciar as pirâmides de sal, pois só em dias de sol é possível a formação dos cristais de sal.
As salinas estão divididas em compartimentos de diversos tamanhos, a que se chama talhos. Estes são feitos em cimento ou pedra e têm pouca profundidade. Actualmente a água salgada é retirada do poço por meio de um motor, sendo posteriormente distribuida pelos talhos, através de regueiras. Os estreitos carreiros que separam os talhos, servem para os marinheiros circularem entre os compartimentos, e denominam-se baratas. Para além destes talhos existem os esgoteiros, onde é colocada a água salgada para mais tarde ser distribuída pelos talhos. Para o processo de secagem estar completo, o sal é colocado em eiras, sendo posteriormente transportado para as velhas casas de madeira, onde é conservado e vendido.
Reflexão: Esta visita de estudo permitiu-nos desenvolver competências, tanto a nível da disciplina de Português como a nível da disciplina de Biologia e Geologia. Vimos novas formas de erosão, conhecemos a história geológica das berlengas e do rifte abortado, vimos fosséis e aprendemos ao realizar experiências na Faculdade de Ciências e Tecnologias.
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